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13.07.2020
Prefeito e engenheiro do Daer verificam situação do asfalto na Ponte Seca, na ERS-244
Visita ao local teve como objetivo adiantar ações que podem ser realizadas de forma a sanar o problema das rachaduras
Guilherme Ubatuba Teixeira
Durante esta segunda-feira, 13, o prefeito Carlos Gustavo Schuch em conjunto com o engenheiro da Magna Engenharia, que presta serviço ao Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Bruno Goettert, realizou uma incursão até a Ponte Seca, na ERS-244, em Professor Parreira, com o intuito de requisitar uma ação para resolver o problema das rachaduras do local. O secretário de Obras Emir Rosa e o presidente do MDB municipal Jorge Ribeiro também estavam presentes.
“Quando o Daer efetuou a limpeza dos inços do viaduto, há três meses aproximadamente, nós já solicitamos uma atenção para a situação do asfalto, que está rachando na parte do acostamento. Ficamos preocupados com a segurança dos motoristas que passam por aqui diariamente, pois o asfalto está comprometido e, caso alguém precise parar, pode ocorrer um acidente”, destacou o prefeito Carlos Gustavo Schuch. Ainda de acordo com ele, as rachaduras surgiram no início deste ano e estão aumentando desde então.
“Provavelmente terá de ser feita uma contenção com pedras desde mais abaixo da ponte e uma reconstrução das rachaduras. Colocar as pedras é uma maneira que se tem para resolver o problema”, explicou o engenheiro Bruno Goettert. Segundo ele, não há problemas na estrutura da ponte, somente no seu revestimento. “O maior problema é no aterro do asfalto, teremos de criar um projeto de recuperação e parar o processo de erosão”, pontuou Goettert.
Neste sentido, o prefeito colocou a Administração à disposição para auxiliar no que for possível. “O ideal seria uma contenção emergencial agora para sanar pelo menos um pouco do problema e, depois, a realização de um projeto maior”, enfatizou Carlos Gustavo Schuch.
Na ocasião, também ocorreu uma visita até outra parte do asfalto que está precisando de atenção, em frente à Fazendo MattieRo, mais abaixo da ponte. Lá, aproximadamente 20 metros estão comprometidos e irão precisar de reparos.
Trâmite a partir de agora
Segundo o engenheiro Bruno Goettert, uma equipe virá aos locais indicados na visita, então terá um levantamento do valor para a viabilização do projeto e reuniões para acertar detalhes neste sentido. “Esse retorno, se será feito um reparo agora ou não, nós iremos comunicar até o fim desta semana”, assegurou Goettert.
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Jornalista:Guilherme Ubatuba Teixeira